Praças e parques são fruto de muito estudo e trabalho por parte das urbanizadoras
Com as mudanças de hábito impostas pela pandemia, grande parte da população se deu conta de como, nas cidades, as áreas de parques e praças são de extrema importância para o bom convívio. Mas muito antes mesmo dessa crise sanitária, as urbanizadoras já estavam antenadas a essas necessidades e já vinham projetando empreendimentos com espaços de lazer cada vez mais modernos e democráticos.
A Lei 6.766/1979 regulamenta a implementação de áreas verdes em loteamentos. De acordo com a legislação, esse espaço é um equipamento público, ou seja, comunitário. Mas as urbanizadoras legalmente constituídas vão muito além do que pede a lei. Estas empresas sérias se preocupam em entregar espaços equipados, voltados para qualidade de vida de toda a comunidade. Um lugar onde todos querem estar.
Quando novos loteamentos são projetados, é preciso estudar a fundo o equilíbrio entre o meio ambiente, os terrenos, a segurança e o bem-estar dos frequentadores. As áreas verdes precisam “conversar” com o restante do empreendimento e da cidade, por isso, cada detalhe é pensado. Não se planta, por exemplo, vegetação de porte médio, próximo a bancos ou a passagem de pedestres, como forma de reduzir a criminalidade.
Daí, vem mais um quesito para se olhar na hora da compra de um terreno para construir a casa-própria. Vale a pena conhecer também as áreas verdes do loteamento. Estas são o cartão de visitas do lugar e por ali, é possível tirar uma base se os outros itens da infraestrutura foram feitos com a qualidade necessária.
Os parques urbanos e praças são ainda uma das opções mais sustentáveis para combater a ilha de calor e a poluição. As casas ficam com um clima muito mais agradável, além de terem por perto, um lugar perfeito para relaxar, compartilhar momentos e praticar esporte, sem radiação ultravioleta, sem o ruído do tráfego e das máquinas e ao som da natureza.
Não é à toa que imóveis próximos a praças e parques são muito mais valorizados. Os bairros de São Paulo, por exemplo, onde se têm mais árvores na rua e áreas verdes, são aqueles com maior preço médio do metro quadrado. Não é diferente em outras cidades do país.
Muito mais do que usufruírem desses lugares, os moradores e frequentadores precisam se dar conta do papel importante que têm e tornar esses espaços uma extensão das próprias casas. Afinal, um ambiente devidamente ocupado e sempre limpo fica livre de vandalismo e lixo. Depende ainda do poder público garantir a manutenção das praças e parques, pois as urbanizadoras têm se empenhado muito para a população ter o maior número de áreas verdes com a qualidade que merece.